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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Viagem a Europa II - Espanha





Viagem a Europa - Três primeiros dias em Portugal




Adyva, Celívio, Nelson e Janice almoçando em Guarulhos-SP.
 Um sonho realizado: Viagem a Paris.
Saúde, tempo e dinheiro: ingredientes indispensáveis para tal aventura.
Depois de certo labutar, correr atrás do prejuízo, investir na educação dos filhos, em causas sociais, chegar à aposentadoria ou atingir a melhor idade ou quando se tira férias porque é hora de pensar em si, com saúde e dinheiro, por que não?
Sempre digo que a vida nos oferece várias fases e todas elas têm seu encanto. Cabe a nós usufruí-las de forma tranquila, em cada tempo ter a serenidade de escolher a hora certa pra tudo. Conosco não foi diferente. Depois de filhos crescidos, orientados, antes que as pernas fraquejem de vez, ou a cabeça não ande tão bem em sintonia com o corpo, fizemos a viagem do nosso sonho. Ou, melhor, do meu sonho, pois meu marido me acompanhou, embarcou nesta aventura acolhendo meu desejo.
Não fosse, entretanto, o empurrão de nossos filhos Eduardo, Gustavo e Larissa,com um crédito de 1/5 da viagem, presente de natal, e um convite de nossos vizinhos, Adyva e Celívio, não teríamos ido.
Lá chegando, senti uma forte emoção, não por realização, mas por saudades. Tive um “déjà vu” em muitos ambientes dos três países, impossibilitando o recuo das lágrimas.
Tirando o cansaço, o roteiro rico, agenda corrida, a viagem foi maravilhosa. Dias de sol, noites de luar, temperatura agradável pra calor.
Não imaginei que um dia pudesse ver originais de Velásquez, de El Grecco, de Miguelangelo, de Leonardo da Vinci, de Toulouse Lautrec, de Goya, Rembrandt, Rubens, Antonio Canova, Ticiano e outros. Ver palácios e ouvir histórias tão ricas de séculos passados no próprio ambiente de origem. Sentir a fibração nos corredores da história de tantas vidas, famosas ou não, de tanto luxo, de tanta miséria, com tamanha ostentação, luxúria, promiscuidade e ao mesmo tempo meditação, talento, expiação e costumes tão diferentes nos primórdios da civilização e que tanto chocam ou encantam o mundo nosso da modernidade.
Valeu a pena o cansaço, o corre-corre, a estranheza na alimentação, porque nossa memória está impregnada de imagens inesquecíveis, que assim ficará, até por toda este meio século de vida que nos resta. Positivamente pensando.
Tentarei resumir com fotos para que você viaje comigo.

 



Praça do Comércio.
   





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