Criança
de Amanhã
As crianças nascem
Com amor ou sem amor,
Por desejo ou por ternura;
Não tem culpa da dor.
São frágeis criaturas
Que merecem todo respeito,
Todo cuidado e lisura
No aconchego do peito.
Puras e indefesas,
Carecem viver a beleza
De todas as etapas da vida.
Criaturinhas perfeitas
Na alma e no coração,
Quietinhas ou levadas,
Merecem ser muito amadas,
Cobertas de proteção.
Assim terão esperança
Para construir o seu clã;
Desenvolver bons valores
Com seus pais e seus irmãos;
Multiplicar alegrias;
Crescer feliz todo dia
E ser alguém amanhã.
Janice de
Bittencourt Pavan