Chove chuva chata!
E encharca minh’alma
tão cheia de dor.
Chove chuva sentida!
Qual alma dorida:
Ausência de amor.
(Coração magoado
com telhado de vidro
e vidraça de lágrimas...)
Meu corpo cansado
libera minh’alma
à procura de alguém.
Mas que chuva danada!
Chora tanto na estrada,
Que minh’alma molhada,
não encontra ninguém.
de Janice de Bittencourt Pavan
do livro Paixão-Mulher - pág. 47.
Olá Poetisa, Muuuuuiiiittttoooo Bacana! Entrei tanto no poema q me pareceu q tava chovendo lá fora. Liga não, é viajem de poeta louco rsrsrssr! Abração! Paulo Berri
ResponderExcluirPoema lindo, e a foto tb, rsrsrs.
ResponderExcluirparabens pelo blog
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