Mergulhas no amargor
Que te fere as entranhas
E a quem encontras feres
Com o punhal da própria dor.
Não escondes tua raiva;
O carinho tu estranhas;
Nem fugindo recuperas
Tua carência de Amor.
No teu trabalho mergulhas
Com ritmo acelerado.
Tens um anoitecer sofrido...
Mas há tempo pra mudanças.
Dá uma chance à bonança
E se mais generosa contigo.
(Poema de Janice de Bittencourt Pavan – em 01/10/2009)
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